Tradução e Transcriação
(Gilson Marcon de Souza)
One of the most difficult tasks for a translator
is the translation of poetry.
Since the translator, in most cases is not a
poet, such an activity becomes almost impossible.
Translating poetry is a stowage task, and if the
translator dares to tread down this slippery slope, he or she should keep in
mind that he or she will face huge obstacles, such as finding the rhythm of the
sentences, the rhymes, the strongest syllables...
Translating poetry is like recreating a dance,
a football game, an ornamental jump.
How can a limited and sedentary translator reproduce
a Pele’s goal, a Michael Jackson’s dance or a Michael Jordan’s throw?
Translating poetry is like shattering
Michelangelo’s David and rebuild it from the shards. It is like tearing Leonardo
da Vinci’s Mona Lisa down and trying to reuse the same ink and the same canvas,
however without his brilliant spirit.
Poetry is like a beating heart.
Allan Edgar Poe is one of those geniuses of
literature, whose poems are filled with rhythms and onomatopoeic resources.
Translating his poems is a dilemma. Translating
merely the words is not translating anything at all, and trying to find the
same rhythm, the same beat, the same sound resources Poe lands the words is a
frustrating attempt.
When I finished to translate Allan
Edgar Poe’s poem, “The Bells” into Portuguese, I felt exhausted, frustrated and
ashamed by the result, which you can check below, if you have patience
with my transcreation (a euphemism I use for deconstruction).
In a near future, I intend to record a
video with the narration in Portuguese and share with you – which is another hard
work, since I am not an actor either
Perhaps the best word for this effort would just
be a
“transcreation exercise”, and that is how I want to call it
_______________________
Uma das tarefas mais difíceis
para um tradutor é traduzir poesias.
Como o tradutor, na
maior parte dos casos, não é poeta, torna-se uma atividade quase impossível.
Traduzir poesias é uma tarefa de
estiva, e se o tradutor ousar a trilhar esse caminho traiçoeiro, deve ter em
mente que enfrentará obstáculos gigantescos, tais como encontrar o ritmo das
frases, as rimas, as sílabas mais fortes...
Traduzir poesias é como recriar uma
dança, um jogo de futebol, um salto ornamental.
Como um tradutor limitado e
sedentário poderia reproduzir um gol do Pelé, os passos de Michael Jackson, um
arremesso de Michael Jordan?
Traduzir uma poesia e como
arrebentar o David de Michelangelo e o reconstruir a partir dos cacos. É como
rasgar a Monalisa de Leonardo da Vinci e tentar reutilizar as mesmas tintas e a
mesma tela, porém, sem o seu espírito genial.
Uma poesia é como um coração que
pulsa.
Allan Edgar Poe é um desses
gênios da literatura, cujos poemas são repletos de ritmos e recursos
onomatopeicos.
Traduzir suas poesias é um
dilema. Traduzir as palavras meramente não é traduzir nada absolutamente, e
tentar encontrar o mesmo ritmo, a mesma cadência, os mesmos recursos sonoros,
que Poe empresta às palavras, é uma tentativa frustrante.
Quando terminei de traduzir para
o português o poema “The Bells”, de Allan Edgar Poe, me senti exaurido,
frustrado e envergonhado com o resultado, que você pode conferir abaixo, se
tiver paciência com a minha trascriação (eufemismo que uso para desconstrução).
Num futuro próximo, pretendo gravar um vídeo
com a narração em português e o compartilhar com vocês– outra tarefa árdua,
pois também não sou ator.
Talvez a melhor palavra para este
esforço seja apenas um “exercício de transcriação”, e é assim que desejo chamá-lo!
I.
Hear the sledges with the bells—
Silver bells!
What a world of merriment their melody foretells!
How they tinkle, tinkle, tinkle,
In the icy air of night!
While the stars that oversprinkle
All the heavens, seem to twinkle
With a crystalline delight;
Keeping time, time, time,
In a sort of Runic rhyme,
To the tintinnabulation that so musically wells
From the bells, bells, bells, bells,
Bells, bells, bells—
From the jingling and the tinkling of the bells.
Ouça o trenó com os sinos—
De prata, são os sinos!
Que mundo de alegria predizem seus ensinos!
Como soam, soam, soam,
No ar frio da noite!
Enquanto as estrelas brilhantes
Tingem todo o céu, cintilantes,
De cristalino deleite;
Marcando a hora, a hora, a hora,
Numa rima rúnica sonora,
No tilintar que melodicamente dos sinos vêm
Dos sinos vêm, blem, blem, blem, blem,
Blem, blem, blem—
Do trincar e do tilintar que dos sinos vêm.
De prata, são os sinos!
Que mundo de alegria predizem seus ensinos!
Como soam, soam, soam,
No ar frio da noite!
Enquanto as estrelas brilhantes
Tingem todo o céu, cintilantes,
De cristalino deleite;
Marcando a hora, a hora, a hora,
Numa rima rúnica sonora,
No tilintar que melodicamente dos sinos vêm
Dos sinos vêm, blem, blem, blem, blem,
Blem, blem, blem—
Do trincar e do tilintar que dos sinos vêm.
II.
Hear the mellow wedding bells
Golden bells!
What a world of happiness their harmony foretells!
Through the balmy air of night
How they ring out their delight!
Golden bells!
What a world of happiness their harmony foretells!
Through the balmy air of night
How they ring out their delight!
From the molten-golden notes,
And all in tune,
What a liquid ditty floats
To the turtle-dove that listens, while she gloats
On the moon!
Oh, from out the sounding cells,
What a gush of euphony voluminously wells!
How it swells!
How it dwells
On the Future! how it tells
Of the rapture that impels
To the swinging and the ringing
Of the bells, bells, bells
Of the bells, bells, bells, bells,
Bells, bells, bells —
To the rhyming and the chiming of the bells!
And all in tune,
What a liquid ditty floats
To the turtle-dove that listens, while she gloats
On the moon!
Oh, from out the sounding cells,
What a gush of euphony voluminously wells!
How it swells!
How it dwells
On the Future! how it tells
Of the rapture that impels
To the swinging and the ringing
Of the bells, bells, bells
Of the bells, bells, bells, bells,
Bells, bells, bells —
To the rhyming and the chiming of the bells!
Da festa de matrimônio, ouça os sinos,
De ouro, são os sinos!
Que mundo de harmonia predizem seus ensinos!
No ar ameno do anoitecer
Como anunciam o prazer!
Das notas soltas do ouro derretido,
E num mesmo tom,
Uma cantiga viscosa flui
À rolinha que ouve, enquanto seu canto entoa
No luar!
Ah, daqueles vasos sonoros,
Que fluxos de eufonia aquele volume tem!
Como crescem!
Como dizem
Do futuro! Como exprimem
Dos prazeres que impelem
Ao tilintar e ao soar
Dos sinos, blem, blem, blem,
Dos sinos, blem, blem, blem, blem,
Blem, blem, blem—
Ao rimar e ao tilintar que dos sinos vêm
De ouro, são os sinos!
Que mundo de harmonia predizem seus ensinos!
No ar ameno do anoitecer
Como anunciam o prazer!
Das notas soltas do ouro derretido,
E num mesmo tom,
Uma cantiga viscosa flui
À rolinha que ouve, enquanto seu canto entoa
No luar!
Ah, daqueles vasos sonoros,
Que fluxos de eufonia aquele volume tem!
Como crescem!
Como dizem
Do futuro! Como exprimem
Dos prazeres que impelem
Ao tilintar e ao soar
Dos sinos, blem, blem, blem,
Dos sinos, blem, blem, blem, blem,
Blem, blem, blem—
Ao rimar e ao tilintar que dos sinos vêm
III.
Hear the loud alarum bells—
Hear the loud alarum bells—
Brazen bells!
What tale of terror, now, their turbulency tells!
In the startled ear of night
How they scream out their affright!
Too much horrified to speak,
They can only shriek, shriek,
Out of tune,
In a clamorous appealing to the mercy of the fire,
In a mad expostulation with the deaf and frantic fire,
Leaping higher, higher, higher,
With a desperate desire,
And a resolute endeavor
Now—now to sit or never,
By the side of the pale-faced moon.
Oh, the bells, bells, bells!
What a tale their terror tells
Of Despair!
How they clang, and clash, and roar!
What a horror they outpour
On the bosom of the palpitating air!
Yet the ear, it fully knows,
By the twanging,
And the clanging,
How the danger ebbs and flows;
Yet, the ear distinctly tells,
In the jangling,
And the wrangling,
How the danger sinks and swells,
By the sinking or the swelling in the anger of the bells—
Of the bells—
Of the bells, bells, bells, bells,
Bells, bells, bells—
In the clamour and the clangour of the bells!
What tale of terror, now, their turbulency tells!
In the startled ear of night
How they scream out their affright!
Too much horrified to speak,
They can only shriek, shriek,
Out of tune,
In a clamorous appealing to the mercy of the fire,
In a mad expostulation with the deaf and frantic fire,
Leaping higher, higher, higher,
With a desperate desire,
And a resolute endeavor
Now—now to sit or never,
By the side of the pale-faced moon.
Oh, the bells, bells, bells!
What a tale their terror tells
Of Despair!
How they clang, and clash, and roar!
What a horror they outpour
On the bosom of the palpitating air!
Yet the ear, it fully knows,
By the twanging,
And the clanging,
How the danger ebbs and flows;
Yet, the ear distinctly tells,
In the jangling,
And the wrangling,
How the danger sinks and swells,
By the sinking or the swelling in the anger of the bells—
Of the bells—
Of the bells, bells, bells, bells,
Bells, bells, bells—
In the clamour and the clangour of the bells!
Ouça o alarido dos sinos,
De bronze, são os sinos!
Que conto de terror anuncia a turbulência dos sinos!
Aos ouvidos da noite, apavorados,
Como gritam, desesperados
Horrorizados demais para falar, pois que temem
Somente gemem, gemem,
Fora do tom,
Num apelo clamoroso à misericórdia do fogo,
Numa negação louca das chamas moucas e abissais,
Que crepitam mais, e mais, e mais,
Em volúpias colossais,
E num esforço resoluto
Agora—sentar-se agora ou jamais,
Sob a luz pálida da lua.
Ah, os sinos, blem, blem, blem!
Que conto de terror e desespero exprimem!
Como, gritam, e soam, e bradam!
Que horror eles destilam
No seio do ar palpitante!
Mas, os ouvidos conhecem bem,
Que quando tilintam,
E quando dobram,
O perigo ronda e vem,
Mas os ouvidos conhecem bem,
Que quando ressoam,
E quando rangem,
O perigo se acerca e vem
Pelo balouçar ou oscilar da ira
que os sinos têm—
Que os sinos têm—
Que os sinos têm, blem, blem, blem, blém
Blem, blem, blem—
No clamor e no clangor que sustêm!
De bronze, são os sinos!
Que conto de terror anuncia a turbulência dos sinos!
Aos ouvidos da noite, apavorados,
Como gritam, desesperados
Horrorizados demais para falar, pois que temem
Somente gemem, gemem,
Fora do tom,
Num apelo clamoroso à misericórdia do fogo,
Numa negação louca das chamas moucas e abissais,
Que crepitam mais, e mais, e mais,
Em volúpias colossais,
E num esforço resoluto
Agora—sentar-se agora ou jamais,
Sob a luz pálida da lua.
Ah, os sinos, blem, blem, blem!
Que conto de terror e desespero exprimem!
Como, gritam, e soam, e bradam!
Que horror eles destilam
No seio do ar palpitante!
Mas, os ouvidos conhecem bem,
Que quando tilintam,
E quando dobram,
O perigo ronda e vem,
Mas os ouvidos conhecem bem,
Que quando ressoam,
E quando rangem,
O perigo se acerca e vem
Pelo balouçar ou oscilar da ira
que os sinos têm—
Que os sinos têm—
Que os sinos têm, blem, blem, blem, blém
Blem, blem, blem—
No clamor e no clangor que sustêm!
IV.
Hear the tolling of the bells—
Iron bells!
What a world of solemn thought their monody compels!
In the silence of the night,
How we shiver with affright
At the melancholy meaning of their tone!
For every sound that floats
From the rust within their throats
Is a groan.
And the people—ah, the people—
They that dwell up in the steeple,
All alone,
And who, tolling, tolling, tolling,
In that muffled monotone,
Feel a glory in so rolling
On the human heart a stone—
They are neither man nor woman—
They are neither brute nor human—
They are Ghouls:—
And their king it is who tolls;
And he rolls, rolls, rolls, rolls,
Rolls
A pæan from the bells!
And his merry bosom swells
With the pæan of the bells!
And he dances, and he yells;
Keeping time, time, time,
In a sort of Runic rhyme,
To the pæan of the bells—
Of the bells:
Keeping time, time, time,
In a sort of Runic rhyme,
To the throbbing of the bells—
Of the bells, bells, bells—
To the sobbing of the bells;
Keeping time, time, time,
As he knells, knells, knells,
In a happy Runic rhyme,
To the rolling of the bells—
Of the bells, bells, bells—
To the tolling of the bells,
Of the bells, bells, bells, bells—
Bells, bells, bells--
To the moaning and the groaning of the bells.
Iron bells!
What a world of solemn thought their monody compels!
In the silence of the night,
How we shiver with affright
At the melancholy meaning of their tone!
For every sound that floats
From the rust within their throats
Is a groan.
And the people—ah, the people—
They that dwell up in the steeple,
All alone,
And who, tolling, tolling, tolling,
In that muffled monotone,
Feel a glory in so rolling
On the human heart a stone—
They are neither man nor woman—
They are neither brute nor human—
They are Ghouls:—
And their king it is who tolls;
And he rolls, rolls, rolls, rolls,
Rolls
A pæan from the bells!
And his merry bosom swells
With the pæan of the bells!
And he dances, and he yells;
Keeping time, time, time,
In a sort of Runic rhyme,
To the pæan of the bells—
Of the bells:
Keeping time, time, time,
In a sort of Runic rhyme,
To the throbbing of the bells—
Of the bells, bells, bells—
To the sobbing of the bells;
Keeping time, time, time,
As he knells, knells, knells,
In a happy Runic rhyme,
To the rolling of the bells—
Of the bells, bells, bells—
To the tolling of the bells,
Of the bells, bells, bells, bells—
Bells, bells, bells--
To the moaning and the groaning of the bells.
Ouça o dobrar dos sinos—
De ferro, são os sinos!
A pensamentos solenes nos compele a monodia dos sinos!
No silêncio do fim do dia,
O tremor nos angustia
Pela melancolia expressa em seu tom!
Para os sons que se esvaem
Que de suas gargantas enferrujadas saem
Há um gemido.
E os seres—ah, os seres—
Esses que moram nos campanários,
Tão solitários,
A clamar, a clamar, a clamar,
Num tom abafado
Sentem a glória ao rolar
No coração humano uma pedra—
Não são homens, esses insanos—
Não são mulheres, nem humanos—
São espíritos carniçais:—
E o seu rei é quem gira;
E ele vira, vira, vira, vira,
Vira
O carrilhão que os sinos têm!
E seus lábios famintos se abrem
Com o carrilhão que os sinos têm
E ele dança, e ele vem;
Marcando a hora, a hora, a hora,
Numa rima rúnica sonora,
Com o carrilhão que os sinos têm—
Que os sinos têm:
Marcando a hora, a hora, a hora,
Numa rima rúnica sonora,
No ritmo que os sinos têm—
Os sinos têm, blem, blem, blem,
Ao som lamentoso que os sinos têm;
Marcando a hora, a hora, a hora,
Enquanto chama, chama, chama,
Numa rima rúnica sonora,
Enquanto os sinos gemem—
Os sinos gemem, blem, blem, blem—
Enquanto os sinos dobram,
Os sinos dobram, blem, blem, blem, blem—
Blem, blem, blem,—
Ao lamento e o gemido que os sinos têm.
De ferro, são os sinos!
A pensamentos solenes nos compele a monodia dos sinos!
No silêncio do fim do dia,
O tremor nos angustia
Pela melancolia expressa em seu tom!
Para os sons que se esvaem
Que de suas gargantas enferrujadas saem
Há um gemido.
E os seres—ah, os seres—
Esses que moram nos campanários,
Tão solitários,
A clamar, a clamar, a clamar,
Num tom abafado
Sentem a glória ao rolar
No coração humano uma pedra—
Não são homens, esses insanos—
Não são mulheres, nem humanos—
São espíritos carniçais:—
E o seu rei é quem gira;
E ele vira, vira, vira, vira,
Vira
O carrilhão que os sinos têm!
E seus lábios famintos se abrem
Com o carrilhão que os sinos têm
E ele dança, e ele vem;
Marcando a hora, a hora, a hora,
Numa rima rúnica sonora,
Com o carrilhão que os sinos têm—
Que os sinos têm:
Marcando a hora, a hora, a hora,
Numa rima rúnica sonora,
No ritmo que os sinos têm—
Os sinos têm, blem, blem, blem,
Ao som lamentoso que os sinos têm;
Marcando a hora, a hora, a hora,
Enquanto chama, chama, chama,
Numa rima rúnica sonora,
Enquanto os sinos gemem—
Os sinos gemem, blem, blem, blem—
Enquanto os sinos dobram,
Os sinos dobram, blem, blem, blem, blem—
Blem, blem, blem,—
Ao lamento e o gemido que os sinos têm.
Lovely blog.
ResponderExcluirThanks so much Autumm T, Feel free to share some of your posts here too. This blog is ours.
ExcluirAwesome! Brilliant work!
ResponderExcluirNot as brilliant as your writing guidelines, Jim!
Excluirficou muito bom a tradução parabéns,,,uma bela poesia está.
ResponderExcluirficou muito bom a tradução parabéns,,,uma bela poesia está.
ResponderExcluirObrigado, Cristiano, me sinto motivado com seus comentários.
ResponderExcluirPerdão eu não sei se meu comentário anterior foi enviado.
ResponderExcluirSenhor Gilson Marcon, gostaria de dizer que achei sua tradução maravilhosa, descobri seu blog pois eu estou tentando traduzir este poema também. mas eu realmente não consegui pensar em nada melhor do que Sinos ,sinos, sinos,sinos.
Então daí quando vi que você colocou a onomatopéia blém blém blém e rimou ela com vêm (from) eu vi que minha tradução na era muito boa.
Eu até que consegui fazer algumas partes legais como: Ouçam os martelos com os sinos, sinos de prata! Que mundo de alegria anuncia sua sonata.
Ouçam os som dos sinos, sinos de ferro! Que mundo de solenidade sua sonata soa aos berros!
Veja eu faço traduções como hobby e eu gostaria muito de feedback de um profissional como o senhor. eu comecei um tumblr faz menos de um mês onde posto traduções de músicas (a maioria são covers em inglês),
Por favor, o senhor poderia dar uma olhada?
http://versosetraducoes.tumblr.com/
Querido Amigo anônimo, eu acho que você está sendo modesto. Embora tenha lido esses versos que você traduziu, achei fantástico e dá pra ver que você captou o espírito da poesia. Ficaria muito feliz em poder trocar experiências de tradução com você. Eu estou pensando em fazer uma narração desse poema, quando ficar pronto, quero sua opinião. Não precisa me chamar de senhor. Estou interessado em conhecer mais de seus trabalhos. Abração e obrigado, gostaria de saber sua opinião sobre nosso contos também.
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